Enquanto ainda sofre para iniciar as obras na Ilha do Urubu, o Flamengo negocia com o Botafogo o aluguel do Engenhão. A diretoria rubro-negra quer um contrato de três anos, mas pretende estabelecer uma cláusula que permita o encerramento do acordo ao fim de 2018 ou, no máximo, no começo de 2019. O intuito é resguardar uma válvula de escape para a nova gestão do clube, já que o mandato de Eduardo Bandeira de Mello está nos últimos meses.
Além disso, o Flamengo está estudando um número específico de partidas para fazer no estádio, uma espécie de teto, o que seria uma realidade distinta da prevista no começo das conversas com o alvinegro. Com a rediscussão dos termos, o Botafogo aguarda um posicionamento do Fla sobre o assunto nesta semana para saber se avança ou não nas tratativas.
Na negociação inicial, cujos termos foram explicados em uma reunião no Conselho Deliberativo do Botafogo no fim de março, a diretoria alvinegra pediu um valor escalonado de aluguel, levando em conta a expectativa de público presente. O custo por jogo variaria entre R$ 120 mil, para jogos com menos de 10 mil presentes, e R$ 370 mil, com público estimado de mais de 30 mil pessoas.
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