O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, se mostra favorável à formalização de um novo processo de concessão do Maracanã, mas que envolva não apenas o estádio, mas sim todo o complexo. Pois a ideia é do agrado do Flamengo, maior interessado em assumir a administração do “maior do mundo”.
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Conforme o político, será feita toda uma análise da situação do processo que envolve a Odebrecht, atual concessionária do local, e o Estado. “Lançaremos um edital para concessão do Maracanã, reforma do Célio de Barros (atletismo), do Julio Delamare (parque aquático) e do prédio do antigo museu. Preservar a arte e mostrar um novo Rio de Janeiro é a nossa meta”, escreveu Witzel.
Ingresso na mão, amanhã é dia de Maracanã,nada do @Flamengo tudo pelo FLAMENGO ⚫🔴⚫🔴⚫🔴
— Matheus Smith (@Mtsmithmgh) November 20, 2018
Por óbvio, este modelo implicará em um aumento do custo de obras, uma vez que envolve a revitalização de três equipamentos importantes. Mesmo assim, o Fla entende ser viável disputar esta administração, sempre levando em conta a possibilidade de se gerar receitas extras. “Teremos que avaliar as receitas adicionais decorrentes no investimento incremental. Tudo vai depender do que estiver definido no edital. E, com certeza, o Flamengo estará apto a ser o protagonista do empreendimento” disse, ao Uol, o atual presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello.
Amanhã será o jogo mais importante do ano, mais uma vez, para um Flamengo, que não pode cometer erros e precisa da vitória, diante do Grêmio.Lotaremos o Maracanã. No fim, após o resultado positivo, sugiro que mostremos a vontade da Nação em ter Renato Gaúcho ao nosso lado.
— BatmanCRF (@batmanFLA87) November 20, 2018
Por enquanto, o que existe de concreto é um imbróglio envolvendo a Odebrecht. A Justiça do Rio já anulou a concessão do estádio por conta de corrupção, mas houve recurso por parte do governo. Além disso, através de um tribunal de arbitragem, a empresa pede indenização por mudanças nas condições iniciais de contrato. Como não deve haver uma solução imediata, a tendência é de que a empreiteira siga à frente da administração em 2019.
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