Time de Bernardinho desencantou na última terça-feira (15) e agora recebe o Brasília
Com um alto investimento para a temporada 2022/2023, o Sesc RJ Flamengo só venceu na Superliga Feminina de vôlei na última terça-feira (15), quando derrotou o Fluminense por 3 a 1, fora de casa, pela quarta rodada. Agora, o Mengão já quer a segunda vitória seguida, contra o Brasília, nesta sexta (18). A bola vai subir às 18h30 (horário de Brasília), no ginásio do Tijuca Tênis Clube.
O SporTV transmitirá o jogo, e ainda há ingressos disponíveis. Para esta partida contra o Brasília, o Flamengo, comandado por Bernardinho, aposta na americana Roni. A ponteira foi a maior pontuadora do Fla em três dos quatro jogos, com 64 no total, a sétima no campeonato.
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— A nossa primeira vitória foi muito importante. Fizemos um bom jogo e conseguimos nos manter unidas nos momentos de dificuldade. Temos conversado sobre isso. Não importa se estamos bem ou mal, é fundamental nos mantermos firmes como time, nos ajudando. Acredito que isso nos levou até a primeira vitória, já que depois de um início não tão bom, conseguimos nos manter confiantes a fazer o nosso melhor. Conseguimos impor nosso jogo, passamos a jogar mais relaxadas e tudo fluiu bem. E para esse jogo, o caminho é o mesmo – revelou Roni.
A primeira fase da Superliga tem 12 times, que se enfrentam em dois turnos. Vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 dão três pontos, enquanto triunfos no tie-break dão dois pontos para o vencedor e um para o perdedor. As oito melhores equipes avançam para o mata-mata, enquanto os dois últimos caem.
O Sesc RJ Flamengo é o maior campeão do torneio, com 12 títulos e aparece justamente em oitavo lugar, com quatro pontos. Já o Brasília, próximo adversário do Mengo, está em décimo, com três pontos e um jogo a menos: 4 a 3. O líder é o Praia Clube (MG), com 100% de aproveitamento em cinco jogos e 14 pontos.
— A liga brasileira é muito intensa. Isso é o que mais chama a minha atenção nessas primeiras rodadas. Os fãs sempre passando uma energia incrível, equipes de alto nível, jogadoras sempre dispostas a tudo para vencer… É realmente difícil marcar pontos por aqui. Todo mundo é muito comprometido taticamente. Tem sido uma experiência muito legal – encerrou Roni, que tem 25 anos e, nas últimas três temporadas, esteve na Polônia.