O Flamengo tem exercido uma influência significativa no futebol brasileiro e sul-americano desde a temporada de 2019. Desde então, o Mais Querido tem representado o Rio de Janeiro nas principais competições globais, incluindo o novo Mundial de Clubes da FIFA. Não é surpreendente que, nesta quinta-feira (17), o Rubro-Negro tenha sido oficialmente reconhecido como patrimônio histórico, cultural e imaterial da ‘Cidade Maravilhosa’.
“Esse título é, portanto, o reconhecimento por tudo que o clube tem providenciado à população. É um orgulho para o Rio de Janeiro sediar um clube como o Flamengo”, declarou o governador Cláudio Castro. É importante ressaltar que o Projeto de Lei (PL) 2.468/23 foi elaborado pela deputada Verônica Lima e, em seguida, aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) no dia 24 de junho.
O patrimônio imaterial refere-se ao conjunto de práticas, expressões, saberes e tradições que um grupo ou comunidade reconhece como parte de sua identidade cultural. Ademais, esses ‘bens’ são transmitidos de geração em geração. Exemplos incluem a roda de Capoeira, o Frevo e o Samba de Roda.
Na noite de 17 de novembro de 1895, na casa de número 22 da Praia do Flamengo, seis jovens realizaram uma reunião para fundar oficialmente o Grupo de Regatas do Flamengo. Na mesma noite, também foi estabelecida a primeira diretoria do Grupo de Regatas, e a data oficial de fundação foi definida como 15 de novembro, feriado nacional.
Desde então, o Flamengo tornou-se um dos maiores clubes poliesportivos do mundo. No que diz respeito ao futebol, o Mais Querido possui a maior torcida do planeta, além de ter conquistado diversos títulos. Atualmente sob a liderança do técnico Filipe Luís, o Mengão já ganhou um título mundial, três Libertadores, oito Brasileiros e quatro Copas do Brasil, que são considerados os principais troféus.
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