Flamengo intensifica busca pelo retorno de Lucas Paquetá, mas encontra resistência do West Ham

O retorno de Lucas Paquetá ao Flamengo voltou a ganhar força nos bastidores e virou foco do planejamento para 2026. A diretoria, com participação de Bap e José Boto, vê no meio-campista formado na base uma opção para reforçar a criação e aproximar o time da identidade ofensiva que agrada a torcida. O principal desafio é convencer o West Ham a abrir mão do jogador.

Impasses com o West Ham

O West Ham considera Lucas Paquetá uma peça importante no elenco e, por enquanto, não tem intenção de liberá‑lo. Para viabilizar uma negociação, seria preciso mudanças na postura do clube inglês — inclusive na avaliação de David Sullivan, coproprietário do West Ham — algo visto internamente como improvável neste momento. Paquetá também recebeu sondagens recentes de outros clubes, sem que ofertas tenham avançado.

Mesmo com a dificuldade externa, a diretoria rubro‑negra mantém o interesse ativo e monitora movimentações. A possibilidade de um retorno é tratada como estratégica, mas depende diretamente da vontade do West Ham e de condições que conciliem o desejo do jogador, o cenário europeu e a capacidade financeira do Flamengo.

Planejamento interno e prioridade por Arrascaeta

O otimismo da diretoria se apoia na saúde financeira do clube, com receitas de bilheteria, premiações e patrocínios que dão margem para pensar em contratações de peso. Paralelamente, o Flamengo tem prioridade na renovação de Giorgian de Arrascaeta: no último dia 13, o empresário Daniel Fonseca esteve no Ninho do Urubu para tratar do assunto, sinalizando que a manutenção dos pilares do time é prioridade enquanto o mercado é monitorado.

Em resumo, o retorno de Lucas Paquetá segue como hipótese desejada pelo Flamengo, mas esbarra em decisões externas e na necessidade de articulação financeira e esportiva.