Mais uma vez, o Flamengo caminha para encerrar uma temporada esportiva de maneira melancólica, cenário que vem se repetindo ao longo dos últimos anos. Desde 2013 sem erguer um troféu de peso, o torcedor rubro-negro flertou com o Brasileirão neste ano, mas falhas grotescas nos jogos grandes praticamente minaram qualquer chance da equipe.
Já segue a gente no Instagram? Clique aqui e venha para a Casa dos Torcedores!
Apesar do discurso padronizado de jogadores e comissão técnica, de manutenção da esperança até não haver mais chances matemáticas de conquista, internamente o clube já ‘jogou a toalha’ pelo título nacional. Como destaca o Globoesporte, o clima é de total inconformismo e revolta entre conselheiros e dirigentes, com a cúpula de futebol planejando radicalizar nas mudanças e transformações do elenco para a próxima temporada.
A avaliação interna é de que o grupo atual falhou seguidamente em momentos de decisão, algo que se arrasta de muito antes da atual temporada. Em 2017, o Flamengo foi batido na grande decisão da Sul-Americana, em pleno Maracanã, pelo Independiente-ARG. Neste ano, eliminação nas oitavas da Libertadores para o Cruzeiro, e queda na semifinal da Copa do Brasil contra o Corinthians, quando era amplamente favorito.
Mudanças no futebol devem acontecer, mas estão condicionadas…
Como agravante,o Flamengo passará por eleições presidenciais no dia 8 de dezembro. Por isso, pouco deve ser definido/mudado antes do pleito. No entanto, algumas questões são “ponto pacífico” entre situação e oposição, e devem ser alavancadas independente do vencedor da disputa. São elas:
1) Mudanças nas duas laterais;
2) Saída de Dorival Júnior e busca por um treinador de peso;
3) Resolução definitiva do ‘caso Diego Alves’;
4) Avaliação profunda do custo-benefício de alguns medalhões, como Réver e Diego;
5) Não renovação com emprestados pouco úteis em 2018 (Geuvânio e Marlos, por exemplo);
Share this content: