O Flamengo intensificou os movimentos nos bastidores para repatriar Lucas Paquetá em 2026. A diretoria já definiu parâmetros financeiros e pretende formalizar a proposta em janeiro de 2026, com a intenção de reforçar o meio‑campo e devolver ao elenco a criatividade e experiência do jogador revelado no Ninho do Urubu.
Proposta financeira e cronograma
O esboço da oferta prevê um desembolso imediato de €25 milhões (aproximadamente R$151 milhões na cotação atual) como parcela inicial, com o restante do valor dividido em cinco prestações. A estrutura busca equilibrar o impacto no orçamento e oferecer condições competitivas ao clube inglês detentor dos direitos.
A direção rubro‑negra encara a formalização da proposta em janeiro de 2026 como o primeiro passo de uma negociação que deve ser longa. Internamente, há otimismo cauteloso diante da vontade pública de Lucas Paquetá de retornar ao Brasil no ciclo seguinte, o que pode facilitar tratativas, mas sem garantir desfecho imediato.
Impacto esportivo e planejamento para 2026
Do ponto de vista esportivo, a chegada de Lucas Paquetá seria vista como um aporte de qualidade técnica e vivência para decisões importantes. O Flamengo, que vem mantendo performance competitiva mesmo com desgaste do calendário, vê em Paquetá uma peça capaz de agregar criação e versatilidade ao meio‑campo.
Enquanto a diretoria acompanha com atenção as possibilidades, o clube também organiza o planejamento financeiro e esportivo para 2026, avaliando cenários para não comprometer as demais prioridades do elenco nas competições vindouras.