Existe uma avaliação até mesmo da própria torcida de que o time rubro-negro não demonstra a energia necessária dentro das quatro linhas. Ou seja, o que se quer é um profissional capaz de gerar e cobrar o comportamento desejado. De cara, portanto, surgiu o nome de Luiz Felipe Scolari, que é praticamente consenso interno.

A diretoria vê nele a capacidade de uma mobilização imediata na busca por melhores resultados. Porém, está cotado para dirigir times de fora do Brasil, tem uma série de compromissos marcados e, claro, teria um alto custo. Por isso, talvez não caiba a ele a tarefa de sacudir o vestiário. Cuca e Dorival Júnior também são citados nos bastidores, mas não trazem boas lembranças aos rubro-negros. Somente depois desta definição é que se buscará os substitutos de Rodrigo Caetano e Mozer. Mas uma coisa é certa: independentemente de quem chegar, Lomba não exercerá apenas um papel figurativo. Sua voz terá mais força a partir de agora.

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