Por: Higor Neves e Venê Casagrande
Recentemente, o Flamengo confirmou a venda de Lucas Paquetá para o Milan. O clube não divulgou os valores da transação. Todavia, foi apurado que o custo inicial seria de 35 milhões de euros, podendo ter acréscimo de mais €10 mi, por bonificações. Nesta segunda (22), inclusive, o clube italiano depositou a primeira parcela do pagamento pela contratação do atleta.
Conforme apurado anteriormente, a data de hoje havia sido estipulada como prazo para o depósito de €5 milhões, o que equivale a pouco mais de R$ 21 milhões. O restante do montante ainda será dividido em três parcelas, sendo duas em 2019 e outra em 2020.
Em entrevista exclusiva ao Coluna do Flamengo, o diretor-geral do clube, Bruno Spindel, afirmou que a venda do jogador garante que o Rubro-Negro inicie o próximo ano com verba em caixa, para ter a possibilidade de realizar contratações, o que não era possível em anos anteriores.
– Óbvio que receber à vista é melhor do que receber a prazo. Mas o recurso entrar em 2019 é importante para a performance em 2019. É uma realidade do futebol mundial, pela questão do fair play financeiro na Europa. É mais complicado que clubes façam pagamento à vista. Alguns conseguem, mas é um pouco mais complicado.
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