Nesta semana, o Flamengo celebrou uma conquista expressiva para suas categorias de base. Jogando praticamente com um ‘time B’ devido a um surto de caxumba que atingiu nove de seus atletas, o Rubro-Negro foi valente e bateu o arquirrival, Fluminense, na grande decisão da Copa do Brasil Sub-17. Camisa 10 da equipe, Reinier foi o nome do torneio.
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Apontado desde o início de 2018 como nova joia rubro-negra depois de Vinícius Júnior, o meia simplesmente “acabou” com a competição. Anotou cinco gols, sendo dois deles na decisão contra o Fluminense, e teve participação direta nas vitórias rubro-negras nas fases eliminatórias. Nas arquibancadas e nos bastidores, a empolgação com o camisa 10 é geral e justificada, mas o clube sabe que precisará trabalhar seu craque com cautela.
Como destaca o Globoesporte, o meia já soma passagens pelas seleções brasileiras de base e deve ser titular do Flamengo na Copa São Paulo de Futebol Júnior, de caráter Sub-20. Tudo isso com apenas 16 anos. A pouca idade e os passos já tão grandes fazem os dirigentes rubro-negros pregarem calma no desenvolvimento do jogador.
Reinier vai ser o novo Kaká, joga muito
— Gabriel tisatto (@GabiTisatto) 22 de dezembro de 2018
“Temos que trabalhar com muita calma. O Reinier está um passo à frente dos demais, já está no Sub-20. Mas temos que ter calma. Ele tem muito a desenvolver ainda, mas tem um potencial muito grande para chegar ao profissional. Agora ele vai jogar a Copinha. Vamos trabalhar como fizemos com os outros e subir na hora certa”, afirmou Carlos Noval, diretor de futebol.
Apesar do discurso cauteloso, não há como negar que a expectativa sobre o garoto é grande. Reinier já é monitorado por gigantes europeus, e é visto internacionalmente como um dos melhores Sub-17 do mundo. Não à toa, sua multa rescisória é de “gente grande”: 70 milhões de euros, aproximadamente R$ 308 milhões.
