Ídolo do Atlético de Madrid, Filipe Luís admite: “Ainda sonho em jogar no Vicente Calderón”

Filipe Luís é um dos destaques do Flamengo e um dos principais laterais do país. Há pouco mais de um ano no rubro-negro, o jogador de 35 anos fez história no Atlético de Madrid. Ídolo da torcida colchonera, o lateral-esquerdo, em entrevista ao programa espanhol “The Conference Call”, demonstrou carinho pelo clube da capital e afirmou querer voltar ao Atleti um dia.

Filipe revelou ter tido muitas propostas antes de acertar com o Fla. No entanto, por ser torcedor do Mais Querido desde a infância, a chance de defender o clube mexeu com o jogador. Ainda assim, ao sair de Madrid, o Atlético deixou as portas abertas ao camisa 16.

– Quando o meu contrato com o Atlético estava acabando, ouvi todas as ofertas. Foram sei meses muito intensos. E a do Flamengo foi a que mais me seduziu. Fui torcedor do clube quando criança. Mas o Atlético deixou as portas abertas para mim, e eu gostaria de voltar um dia.

Sobre a nação rubro-negra, o lateral-esquerdo campeão da América em 2019 a comparou com a torcida de seu ex-clube. Para muita gente a torcida do Atlético de Madrid é vista como “a torcida europeia mais sul-americana”.

– Ainda sonho em jogar no Vicente Calderón (atual Wanda Metropolitano), mas aqui estão 70 mil todo jogo, que cantam e pulam o tempo todo. É diferente. Você sente a pressão -, explicou o lateral.

Filipe ainda comentou sobre a possibilidade de ser técnico de futebol um dia. A ideia agrada bastante o experiente jogador, contudo, confessou ainda não saber como deixar de pensar individualmente e gerir um grupo de jogadores.

– No futuro, quero continuar ligado ao futebol. Eu sei muito sobre a modalidade. Mas não sei como deixar de pensar individualmente e treinar 25 jogadores -, concluiu.

Fonte: https://colunadofla.com/2020/08/idolo-do-atletico-de-madrid-filipe-luis-admite-ainda-sonho-em-jogar-no-vicente-calderon/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=idolo-do-atletico-de-madrid-filipe-luis-admite-ainda-sonho-em-jogar-no-vicente-calderon