Jorginho e a Libertadores: volante emociona a Nação e promete colocar taça ao lado de Champions e Eurocopa

Jorginho e a Libertadores voltaram a ganhar destaque após declaração emocionante do volante do Flamengo, que admitiu o sonho de erguer a taça continental e afirmou que, se conquistar o título, vai colocá‑lo ao lado da Champions League e da Eurocopa em sua trajetória.

Sonho de infância e o peso do título

Formado no Brasil e consolidado na Europa, Jorginho carregou lembranças da infância ao falar sobre a competição que acompanhava desde cedo. O camisa 21 destacou que a Libertadores tem um valor simbólico enorme e que vencer seria um marco pessoal e profissional dentro do currículo que já inclui títulos internacionais.

— Minha relação (com a Libertadores) é forte, também. Antes de ir para a Itália, com 15 anos, eu cresci vendo a Libertadores, o Brasileirão. Então, é algo nostálgico, que leva à minha infância, todas as memórias que eu tenho. Eu assistia todos os jogos, é algo muito grande para mim, um sonho. (Caso conquiste a Libertadores, ficará) ao lado desses troféus muito importantes que eu conquistei lá —, disse Jorginho.
— Então, será colocado lado a lado com essa prateleira, de Champions League e Eurocopa. Como já falei, parece clichê, mas é verdade. Um sonho. Algo que, quando eu estava crescendo, era muito distante. Toda criança sonha, mas os sonhos são distantes da realidade, mas estão ali para você buscar, trabalhar e acreditar. Estamos no caminho certo —, encerrou Jorginho, em entrevista à página da Libertadores.

As palavras reforçam a ambição rubro‑negra e mostram o quanto a conquista continental significaria para Jorginho e para o Flamengo na temporada.

Calendário decisivo e expectativa da Nação

O Flamengo encara um fim de novembro decisivo: antes da final da Libertadores, marcada para 29 de novembro contra o Palmeiras, a equipe ainda tem o duelo pelo Brasileirão contra o Bragantino, no sábado (22), como teste final para chegar inteiro ao confronto continental.

Com Jorginho como peça importante no meio‑campo, a Nação mantém a esperança de que 2025 se transforme em ano de glórias, adicionando a taça da Libertadores à prateleira de conquistas do volante e do clube.