José Boto afirmou que pretende permanecer mais um ano no futebol brasileiro antes de avaliar ofertas da Europa, mantendo o Flamengo como prioridade enquanto recebe sondagens. A declaração reacende o debate sobre o futuro do diretor técnico e a estratégia do clube para 2026.
Contrato, sondagens e o cenário no Flamengo
O vínculo de José Boto vai até o fim de 2026, com cláusula de extensão, e o Flamengo já estuda ajustes contratuais para tentar segurar o dirigente. Mesmo com a proposta em discussão, ele deixou claro que só aceitará uma mudança se o projeto europeu for convincente do ponto de vista esportivo e pessoal.
“Acho que mais um ano no Brasil e depois penso em regressar a Portugal, ou pelo menos à Europa, em um projeto que me agrade muito”
Enquanto isso, clubes do exterior acompanham de perto o trabalho realizado no Ninho do Urubu, sobretudo pelas mudanças na metodologia e pelo impacto nas finanças do departamento de futebol. A negociação por renovação deve ser conduzida com cuidado para conciliar ambição do clube e interesse do dirigente.
Trajetória e legado no Ninho do Urubu
José Boto chega ao Flamengo com histórico em estruturas de scouting e gestão na Europa, e foi responsável por implementar rotinas mais profissionalizadas no dia a dia do time desde sua chegada após a posse de Luiz Eduardo Baptista (BAP).
O legado de Boto no Flamengo passa por movimentações no mercado, organização do departamento e aprimoramento do recrutamento. A decisão sobre seu futuro tende a ganhar velocidade em 2026, quando o clube e o diretor avaliarão alinhamento entre projeto e ambições esportivas.