Num futebol cada dia mais compacto e com mais talentos no meio-campo, quem tem centroavantes letais e oportunistas acaba ganhando uma vantagem na hora de balançar as redes. Embora sejam raros hoje em dia, o autêntico “camisa 9” finalizador ainda vive nos gramados do Brasileirão. Aqui embaixo a gente traz alguns dos principais exemplos dos “predadores da Série A”. Confiram!
Ricardo Oliveira (Atlético-MG)
Artilheiro de grande destaque no Brasil há muitas temporadas (principalmente pelo Santos), Ricardo Oliveira vem fazendo um belo ano com a camisa do Galo. Além dos nove gols no Brasileirão, já foi responsável também por cinco assistências. Nome crucial para que o time de Thiago Larghi balance as redes.
Diego Souza (São Paulo)
Diego Souza foi contratado nesta temporada pelo São Paulo e de início enfrentou problemas de adaptação. Com o passar dos meses, após quase ser emprestado ao Vasco, conseguiu se encaixar no time com Diego Aguirre e hoje faz o papel de “centroavante rompedor” que o Tricolor precisa. Seu oportunismo foi determinante contra o Bahia.
Gabigol (Santos)
Contratado para ser a principal estrela do Peixe em 2018, Gabigol demorou, mas engrenou na temporada. Sob o comando de Cuca, desandou a marcar gols. Já são 12 no Brasileirão, número que o alçou à ponta da artilharia da competição.
Maxi López (Vasco)
Recém-chegado ao Vasco, o argentino já balançou a rede duas vezes e fez duas assistências para seus companheiros. Centroavante de porte avantajado, faz grande trabalho de pivô e também conclui com muita precisão. Costuma ser letal.
Pedro (Fluminense)
Tido por muitos como a principal revelação do futebol brasileiro em 2018, Pedro é responsável pela maioria absoluta dos gols do Flu, seja marcando ou dando assistências. Seu trabalho de pivô também abre espaços para os companheiros avançarem. A lesão sofrida contra o Cruzeiro tirou o atleta de campo por tempo indeterminado e já vem afetando o desempenho tricolor.
Este artigo foi trazido a você pelo filme O Predador – já nos cinemas.
Confira o trailer abaixo: