Após a primeira sessão da “CPI dos Incêndios”, que aconteceu na última semana, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro voltou ao debate na tarde desta sexta-feira (14), e convocou dirigentes da nova e da antiga gestão do Flamengo para falar sobre a tragédia que aconteceu no ano passado, no Ninho do Urubu.
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Assim como na semana passada, Landim não esteve presente e foi representado por Rodrigo Dunshee, vice-presidente jurídico do clube. O CEO Reinaldo Belotti, e o vice-presidente de administração Jaime Correa da Silva também estiveram presentes. Mesmo sem ter sido intimado, Marcos Braz, vice de futebol, esteve na Alerj para acompanhar o caso.
Já da gestão passada, o ex-CEO Fred Luz esteve presente e falou sobre a estrutura em que os garotos do Ninho ficavam alojados. O dirigente destacou que a fornecedora dos contêineres deu todas as garantias para que os meninos fossem abrigados.
— Quando chegamos ao Flamengo, já havia estrutura da NHJ. A informação que sempre tive da área técnica é que os módulos eram perfeitamente adequados para que os meninos ficassem. O Flamengo alugou módulos da NHJ porque a demanda era essa, com propósito de alojar meninos. Eu não conversei com a NHJ, mas julgo que sim (tenha sido aclarado à empresa de que alojariam meninos). Eu não sei quem do Flamengo colocou as camas lá.
Alexandre Wrobel, ex-vice de patrimônio do clube e responsável pelas obras do Ninho do Urubu, garantiu que não tinha a informação de que o centro de treinamento estava funcionando sem a permissão da prefeitura do Rio de Janeiro.
— O que posso garantir das tarefas da minha área, é que: licenças de obra, todas rigorosamente em dia, no CT 1 e 2 e no Morro da Viúva. Com relação a obras, efetivamente ‘minha responsabilidade, tudo em ordem. Na minha pasta, tivemos todo cuidado e zelo.
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