Retrospectiva Flamengo 2025 mostra que, além dos títulos nacionais e continentais, o ano foi marcado por perdas que tocaram profundamente a Nação. Reunimos quem nos deixou em 2025 e o legado que cada nome deixou para a história rubro-negra.
Principais perdas
Joel Teppet, sócio benemérito e Grande Benemérito do Flamengo, faleceu em 10 de janeiro. Referência nas instâncias deliberativas do clube, Teppet foi lembrado por seu trabalho em comissões e pelo compromisso com a gestão rubro-negra.
Luiz Octavio Vaz, que ajudou a transformar o urubu em símbolo do Flamengo após o episódio no Maracanã em 1969, morreu em 23 de fevereiro. Sua iniciativa herdou significado e orgulho para milhões de torcedores.
Mauro Félix, treinador e coordenador das categorias de base, faleceu em 4 de abril. Responsável por trabalhar com crianças e revelar talentos, Mauro foi lembrado por ex-jogadores formados sob sua orientação.
Entre artistas e cronistas, a Nação também se despediu de Preta Gil (20 de julho), Arlindo Cruz (8 de agosto) e Jards Macalé (17 de novembro), além do jornalista Léo Batista (19 de janeiro). O ex-volante Merica (Valdemiro Lima da Silva) morreu em 13 de setembro, lembrado por suas 182 partidas com o Manto.
“A torcida é sempre o 12º jogador. Com todo o respeito a diretores, a jogadores, a técnicos, mas o time pertence à torcida. E a torcida do Flamengo é fantástica”
Legado e homenagens
Nesta quarta-feira, 31 de dezembro de 2025, a retrospectiva reflete que as homenagens públicas e as lembranças da torcida mantêm vivos esses nomes. Mesmo em um ano vitorioso, a memória coletiva celebra quem ajudou a construir a identidade do clube.
Que o legado de Joel Teppet, Luiz Octavio Vaz, Mauro Félix, Preta Gil, Arlindo Cruz, Antônio Augusto Dunshee de Abranches, Merica, Jards Macalé e Léo Batista siga presente nos relatos, nas arquibancadas e nas futuras gerações da Nação.