‘Morde as costas!’. A janela de transferências do Flamengo parece estar gerando desconforto entre os clubes brasileiros. Após o empate sem gols entre Bahia e Sport, realizado no último sábado (02), o técnico Rogério Ceni expressou sua insatisfação em relação à escassez de reforços no time baiano. O treinador mencionou, inclusive, a contratação de Samuel Lino, novo atleta do clube rubro-negro.
— Você acha que não vamos tentar fazer o que é melhor? Tem limite. Não adianta eu ficar falando para você. Se fosse gastar qualquer valor, traria o Samuel Lino (Reforço do Flamengo), pagaria 22 milhões de euros e pronto, resolveria os problemas, mas não é assim que funciona. Não temos a capacidade de fazer uma contratação como essa -, afirmou Rogério Ceni durante uma coletiva de imprensa.
A segunda janela de transferências do futebol brasileiro teve início no dia 10 de julho. Assim, nos primeiros dias, o Flamengo adotou uma postura tranquila, apenas avaliando potenciais reforços. Portanto, nas semanas seguintes, a diretoria rubro-negra se aprofundou no mercado e contratou quatro jogadores: Saúl Ñíguez, Emerson Royal, Samuel Lino e Jorge Carrascal.
O Flamengo selou a contratação de Saúl Ñíguez ‘sem custos’, uma vez que o meio-campista rescindiu seu contrato com o Atlético de Madrid (ESP). Em contrapartida, somando as chegadas de Emerson Royal, Samuel Lino e Jorge Carrascal, a diretoria rubro-negra investiu 43 milhões de euros (aproximadamente R$ 273,5 milhões).
Após assegurar os quatro jogadores desejados pela diretoria, o Flamengo não planeja realizar ‘loucuras’ no mercado de transferências. Contudo, o Rubro-Negro continua com negociações em andamento com a Fiorentina (ITA) para a contratação do atacante Lucas Beltrán. Embora já tenha acordado valores com o clube italiano, o Mengão precisa persuadir o jogador argentino a retornar ao futebol sul-americano.
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